terça-feira, 5 de julho de 2011

Praia de Icaraí


Praia de Icaraí
De janeiro a novembro de 1904, o primeiro Prefeito de Niterói, Paulo Pereira Alves foi o precursor de uma série de renovações urbanas, criador de uma imponente Avenida na Praia de Icaraí (fundo de quintal das chácaras da Rua Moreira César), indo até São Francisco, e daí alcançando as Praias Oceânicas.
Essa avenida se destinava a implantação de hotéis, cassinos, praças de esportes e outros centros de lazer e diversão na Orla de Icaraí e São Francisco. Foi o primeiro prefeito a falar em proteção ao meio ambiente e exploração do potencial turístico de áreas como a Região Oceânica, que desejou ligar ao Centro e outros bairros.
É a praia mais tradicional de Niterói, com sua orla de edifícios, clubes e restaurantes. É banhada por um mar de coloração verde musgo, temperatura fria e areias de granulação média e tonalidade clara. Com 1.200 metros de extensão, é muito utilizada para a prática de esportes, principalmente o futebol e o vôlei, na areia, e o ciclismo e o jogging, no calçadão. Freqüentemente serve de palco para os maiores eventos ao ar livre da cidade. Na década de 30 ganhou um trampolim de concreto armado, dinamitado no final dos anos 60 por oferecer perigo aos banhistas. Em uma das pontas da praia está a Igreja de São Judas Tadeu; na outra, a reitoria da Universidade Federal Fluminense, com o teatro e o CineArte UFF. Seu nome significa água sagrada em tupi.
Em Icaraí também estão localizadas as Pedras do Índio e de Itapuca. Símbolos da cidade em outras épocas, elas já chegaram a estampar selos e cédulas e, desde 1985, estão tombadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural como monumentos naturais. As duas formações se erguem em meio a um relevo rochoso, abundante em mariscos, e que forma ondulações aproveitadas para o surfe nos dias de ressaca.

Aluna: Victoria Figueiredo Duran

Fazenda Colubandê 2


Originariamente, a Fazenda Colubandê era o engenho de Nossa Senhora de Monserrate, a padroeira da capela anexa, que mais tarde passou a se chamar Nossa Senhora de Santana. Os historiadores presumem que sua construção seria anterior ao ano de 1620. O casarão foi construído em estilo barroco no século XVIII e conta com 38 cômodos, incluindo quatro no subsolo, onde ficavam as senzalas que abrigavam os escravos. Suas telhas de rara beleza impressionavam. Eram moldadas pelos escravos que usavam as próprias coxas. A fazenda foi considerada uma das maiores produtoras de cana-de-açúcar da região.
A Fazenda Colubandê foi tombada em 1939. Sua sede tem um valor expressivo e é um marco da arquitetura rural brasileira em virtude da sua beleza e mais, da sua importância sócio-cultural.
 
Atualmente, dentro de uma área de 122.141 metros quadrados, onde se encontra a sede da Fazenda Colubandê, o Governo do Estado construiu um complexo esportivo, dotado de pista de atletismo, campo de futebol com refletores, quadras de basquete, vôlei e futebol de salão, tênis de mesa, trilha para caminhada e anfiteatro. O espaço é bastante frequentado, inclusive por estudantes que buscam aprofundar seus conhecimentos através de periódicas visitas promovidas pelas instituições educacionais do município

Aluno:Gabriel Silva Moura Pereira (fotos e pesquisa)

Igreja de São Gonçalo


Igreja de São Gonçalo em 1970
 
Igreja de São Gonçalo em 2011

Endereço: Estrada José Souza Porto, s/nº - Monjolos – São Gonçalo  RJ

Aluna: Tatiane Costa de Andrade

Praça de Alcântara - "Rodo do Alcântara"


Passado                                                  Presente

A Praça de Alcântara é uma homenagem a Carlos Gianelli, que foi vereador e prefeito de São Gonçalo. 
A referida praça é popularmante conhecida como "Rodo do Alcântara". A denominação popular do local deve-se a memória dos bondes na cidade de São Gonçalo. Neste local os bondes que partiam da estação das barcas de Niteroí, e destinavam-se a Alcântara, faziam a volta para retornar a cidade de Niterói. No "Rodo" os bondes da "Cantareira" paravam e ao lado existia o ponto final das linhas de ônibus das empresas gonçalenses da época. 

Aluno: Renato Amaral de Almeida

 


Prefeitura de São Gonçalo


HISTORICO:
São Gonçalo é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a 22º49'37" de latitude sul e 43º03'14" de longitude oeste, a uma altitude de 19 metros. Sua população em 2010 era de 999 901[3], sendo a segunda cidade mais populosa do estado, depois da capital. Integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Estima-se estatisticamente já ter cruzado a barreira dos 1 milhão de habitantes.
Na prefeitura é onde são resolvidos os problemas sociais e politicos. 
O prefeito ou a prefeita de uma cidade tem um papel muito importante na vida dos moradoradores desta. Eles devem cuidar dos problemas sociais de cada morador, devem cuidar de sua cidade, entre outros.
A Prefeitura de São Gonçalo está localizada no centro da cidade, mais precisamente na Rua Feliciano Sodré,100 Centro, São Gonçalo RJ, Brasil 24.440-440. Atualmente temos na estrutura da Prefeitura Municipal a Prefeita Maria Aparecida Panisset, Vice-prefeito Dr. Jorge Aranha, Chefe de gabiente Eugênio José da Silva, Procurador Geral Dr. Marcelo Paar Santiago.

Aluna: Flaviana Origuela Meira

Praia do Forte - Cabo Frio

Antes


2011

No período colonial, o Brasil ocupava um lugar importante nos interesses mercantis e políticos da Europa. Durante a expansão colonial no Atlântico Sul, os europeus tiveram aqui um ponto de apoio e um alvo considerável. Ao longo da costa atlântica, Cabo Frio foi uma das primeiras feitorias estabelecidas no extenso litoral. Supostamente fundada por Américo Vespúcio em 1503, a feitoria portuguesa registrava, em 1526, a presença de treze homens chefiados pelo feitor Manoel Braga, segundo os dados registrados na viagem guarda-costas de João Caboto.
Portanto, tornava-se necessário uma política de defesa do território por parte das metrópoles colonizadoras, que passasse pela fundação de feitorias, vilas, cidades e fortificações. Essas garantiam, além da exploração econômica da região, a solidez dos regimes políticos da Europa. A formação de núcleos de povoamento era uma exigência à instalação de fortes e fortalezas, no princípio, pela abundância do pau-brasil. Dessa maneira, os principais núcleos de povoamento do litoral norte fluminense foram fundados a partir da construção do Forte São Mateus. Cabo Frio primeiro, depois Campos dos Goitacases e Macaé, entre outras. Abriam-se, portanto, os caminhos em busca do sertão.
Havia no litoral brasileiro, nos primeiros anos do século XVII, cento e trinta e uma “bocas de fogo” para defender a colônia portuguesa. O Forte São Mateus fazia parte dessa estratégia de defesa. Nos reinados dos Felipe s de Espanha, durante a União Ibérica (1580-1640), reforçava sua linha de fortificações no território ultramar, para proteger suas possessões. Nesse sentido, o Forte cumpria um objetivo militar e geopolítico.
Os franceses, ao tentarem estabelecer-se em Cabo Frio na segunda metade do século XVI, depois de serem expulsos do Rio de Janeiro, construíram um pequeno forte ou reduto (Casa da Pedra), demolido posteriormente pelas autoridades coloniais. Em seu lugar surgiria a Fortaleza de Santo Inácio, consagrando o auto de fundação da cidade, em 13 de novembro de 1615. Anos depois (1616-1620), por questões logísticas seria erguido, por ordens de Felipe II de Espanha, o Forte São Mateus, construído por portugueses e índios tamoios chefiados por Estevão Gomes. O forte, localizado na Boca da Barra - entrada do Canal do Itajurú, é uma das mais antigas obras da arquitetura colonial latino-americana.
Construídas em pedra e argamassa, utilizando cal e óleo de baleia, fortes e fortalezas, na maioria das vezes, exibiam uma arquitetura em linhas retas, que formavam cortinas extensas, interrompidas por torres ou baluartes de formas simples. O Forte São Mateus é parte do patrimônio histórico nacional e compõe junto com a Praia do Forte um dos mais belos cartões postais do litoral do Brasil.

PS :Hoje o forte é um ponto turístico-histórico e a noite ele é iluminado por uma luz rosa oculta na vegetação dando impressão que é o forte que fica rosa

Aluno: Eduardo Matheus Novicki de Souza