terça-feira, 5 de julho de 2011

Praia de Icaraí


Praia de Icaraí
De janeiro a novembro de 1904, o primeiro Prefeito de Niterói, Paulo Pereira Alves foi o precursor de uma série de renovações urbanas, criador de uma imponente Avenida na Praia de Icaraí (fundo de quintal das chácaras da Rua Moreira César), indo até São Francisco, e daí alcançando as Praias Oceânicas.
Essa avenida se destinava a implantação de hotéis, cassinos, praças de esportes e outros centros de lazer e diversão na Orla de Icaraí e São Francisco. Foi o primeiro prefeito a falar em proteção ao meio ambiente e exploração do potencial turístico de áreas como a Região Oceânica, que desejou ligar ao Centro e outros bairros.
É a praia mais tradicional de Niterói, com sua orla de edifícios, clubes e restaurantes. É banhada por um mar de coloração verde musgo, temperatura fria e areias de granulação média e tonalidade clara. Com 1.200 metros de extensão, é muito utilizada para a prática de esportes, principalmente o futebol e o vôlei, na areia, e o ciclismo e o jogging, no calçadão. Freqüentemente serve de palco para os maiores eventos ao ar livre da cidade. Na década de 30 ganhou um trampolim de concreto armado, dinamitado no final dos anos 60 por oferecer perigo aos banhistas. Em uma das pontas da praia está a Igreja de São Judas Tadeu; na outra, a reitoria da Universidade Federal Fluminense, com o teatro e o CineArte UFF. Seu nome significa água sagrada em tupi.
Em Icaraí também estão localizadas as Pedras do Índio e de Itapuca. Símbolos da cidade em outras épocas, elas já chegaram a estampar selos e cédulas e, desde 1985, estão tombadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural como monumentos naturais. As duas formações se erguem em meio a um relevo rochoso, abundante em mariscos, e que forma ondulações aproveitadas para o surfe nos dias de ressaca.

Aluna: Victoria Figueiredo Duran

Fazenda Colubandê 2


Originariamente, a Fazenda Colubandê era o engenho de Nossa Senhora de Monserrate, a padroeira da capela anexa, que mais tarde passou a se chamar Nossa Senhora de Santana. Os historiadores presumem que sua construção seria anterior ao ano de 1620. O casarão foi construído em estilo barroco no século XVIII e conta com 38 cômodos, incluindo quatro no subsolo, onde ficavam as senzalas que abrigavam os escravos. Suas telhas de rara beleza impressionavam. Eram moldadas pelos escravos que usavam as próprias coxas. A fazenda foi considerada uma das maiores produtoras de cana-de-açúcar da região.
A Fazenda Colubandê foi tombada em 1939. Sua sede tem um valor expressivo e é um marco da arquitetura rural brasileira em virtude da sua beleza e mais, da sua importância sócio-cultural.
 
Atualmente, dentro de uma área de 122.141 metros quadrados, onde se encontra a sede da Fazenda Colubandê, o Governo do Estado construiu um complexo esportivo, dotado de pista de atletismo, campo de futebol com refletores, quadras de basquete, vôlei e futebol de salão, tênis de mesa, trilha para caminhada e anfiteatro. O espaço é bastante frequentado, inclusive por estudantes que buscam aprofundar seus conhecimentos através de periódicas visitas promovidas pelas instituições educacionais do município

Aluno:Gabriel Silva Moura Pereira (fotos e pesquisa)

Igreja de São Gonçalo


Igreja de São Gonçalo em 1970
 
Igreja de São Gonçalo em 2011

Endereço: Estrada José Souza Porto, s/nº - Monjolos – São Gonçalo  RJ

Aluna: Tatiane Costa de Andrade

Praça de Alcântara - "Rodo do Alcântara"


Passado                                                  Presente

A Praça de Alcântara é uma homenagem a Carlos Gianelli, que foi vereador e prefeito de São Gonçalo. 
A referida praça é popularmante conhecida como "Rodo do Alcântara". A denominação popular do local deve-se a memória dos bondes na cidade de São Gonçalo. Neste local os bondes que partiam da estação das barcas de Niteroí, e destinavam-se a Alcântara, faziam a volta para retornar a cidade de Niterói. No "Rodo" os bondes da "Cantareira" paravam e ao lado existia o ponto final das linhas de ônibus das empresas gonçalenses da época. 

Aluno: Renato Amaral de Almeida

 


Prefeitura de São Gonçalo


HISTORICO:
São Gonçalo é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a 22º49'37" de latitude sul e 43º03'14" de longitude oeste, a uma altitude de 19 metros. Sua população em 2010 era de 999 901[3], sendo a segunda cidade mais populosa do estado, depois da capital. Integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Estima-se estatisticamente já ter cruzado a barreira dos 1 milhão de habitantes.
Na prefeitura é onde são resolvidos os problemas sociais e politicos. 
O prefeito ou a prefeita de uma cidade tem um papel muito importante na vida dos moradoradores desta. Eles devem cuidar dos problemas sociais de cada morador, devem cuidar de sua cidade, entre outros.
A Prefeitura de São Gonçalo está localizada no centro da cidade, mais precisamente na Rua Feliciano Sodré,100 Centro, São Gonçalo RJ, Brasil 24.440-440. Atualmente temos na estrutura da Prefeitura Municipal a Prefeita Maria Aparecida Panisset, Vice-prefeito Dr. Jorge Aranha, Chefe de gabiente Eugênio José da Silva, Procurador Geral Dr. Marcelo Paar Santiago.

Aluna: Flaviana Origuela Meira

Praia do Forte - Cabo Frio

Antes


2011

No período colonial, o Brasil ocupava um lugar importante nos interesses mercantis e políticos da Europa. Durante a expansão colonial no Atlântico Sul, os europeus tiveram aqui um ponto de apoio e um alvo considerável. Ao longo da costa atlântica, Cabo Frio foi uma das primeiras feitorias estabelecidas no extenso litoral. Supostamente fundada por Américo Vespúcio em 1503, a feitoria portuguesa registrava, em 1526, a presença de treze homens chefiados pelo feitor Manoel Braga, segundo os dados registrados na viagem guarda-costas de João Caboto.
Portanto, tornava-se necessário uma política de defesa do território por parte das metrópoles colonizadoras, que passasse pela fundação de feitorias, vilas, cidades e fortificações. Essas garantiam, além da exploração econômica da região, a solidez dos regimes políticos da Europa. A formação de núcleos de povoamento era uma exigência à instalação de fortes e fortalezas, no princípio, pela abundância do pau-brasil. Dessa maneira, os principais núcleos de povoamento do litoral norte fluminense foram fundados a partir da construção do Forte São Mateus. Cabo Frio primeiro, depois Campos dos Goitacases e Macaé, entre outras. Abriam-se, portanto, os caminhos em busca do sertão.
Havia no litoral brasileiro, nos primeiros anos do século XVII, cento e trinta e uma “bocas de fogo” para defender a colônia portuguesa. O Forte São Mateus fazia parte dessa estratégia de defesa. Nos reinados dos Felipe s de Espanha, durante a União Ibérica (1580-1640), reforçava sua linha de fortificações no território ultramar, para proteger suas possessões. Nesse sentido, o Forte cumpria um objetivo militar e geopolítico.
Os franceses, ao tentarem estabelecer-se em Cabo Frio na segunda metade do século XVI, depois de serem expulsos do Rio de Janeiro, construíram um pequeno forte ou reduto (Casa da Pedra), demolido posteriormente pelas autoridades coloniais. Em seu lugar surgiria a Fortaleza de Santo Inácio, consagrando o auto de fundação da cidade, em 13 de novembro de 1615. Anos depois (1616-1620), por questões logísticas seria erguido, por ordens de Felipe II de Espanha, o Forte São Mateus, construído por portugueses e índios tamoios chefiados por Estevão Gomes. O forte, localizado na Boca da Barra - entrada do Canal do Itajurú, é uma das mais antigas obras da arquitetura colonial latino-americana.
Construídas em pedra e argamassa, utilizando cal e óleo de baleia, fortes e fortalezas, na maioria das vezes, exibiam uma arquitetura em linhas retas, que formavam cortinas extensas, interrompidas por torres ou baluartes de formas simples. O Forte São Mateus é parte do patrimônio histórico nacional e compõe junto com a Praia do Forte um dos mais belos cartões postais do litoral do Brasil.

PS :Hoje o forte é um ponto turístico-histórico e a noite ele é iluminado por uma luz rosa oculta na vegetação dando impressão que é o forte que fica rosa

Aluno: Eduardo Matheus Novicki de Souza

sábado, 18 de junho de 2011

Casa de Cultura de Maricá

Antiga Casa de Câmara e Cadeia de Maricá, desde 1814, data da criação da Vila Santa Maria de Maricá, em seu Alvará, já havia o interesse dessa construção que foi feita pelos habitantes da Vila.
Em 1978, foi Tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico, e atualmente é a Casa da Cultura e o Museu Histórico.
1° foto : http://guiadeturismorj.blogspot.com/2011/05/fotos-antigas-da-cidade-de-marica-rj.html
2º foto : http://www.google.com/imgresimgurl=http://turismoemmarica.files.wordpress.com/2009/10/casa-de-cultura-maricac2a1-rj1.jpg%3Fw%3D400%26h%3D229&imgrefurl=http://turismoemmarica.wordpress.com/&usg=__THj_2REaAQXHczfpW71nqw0H6WE=&h=229&w=400&sz=65&hl=pt-BR&start=85&sig2=3jKrC9VJR8bPyhLZjtxrFw&zoom=1&tbnid=3FExLmsZ4UBmJM:&tbnh=117&tbnw=204&ei=D5X7TeuvOZDBtgeo1Mi8Dg&itbs=1&iact=rc&dur=449&page=6&ndsp=15&ved=1t:429,r:2,s:85&tx=55&ty=13&biw=1199&bih=674

Sites visitados em : 17/06/2011

Alunos: Raphael Xavier e Clara Guerreiro

Igreja Matriz São Gonçalo do Amarante 3

Histórico
A Igreja Matriz São Gonçalo do Amarante se localiza no Bairro Zé Garoto. É uma Igreja Católica e de grande importância na cidade.
Supõe-se que o local tenha sido construída por Gonçalo Gonçalves  e se chama se chama São Gonçalo do Amarante, porque esse era seu Santo de devoção.

 

Igreja Matriz São Gonçalo do Amarante – 2011 Foto: Lucas Nogueira

Alunos: Lucas Nogueira e Gabriel Azevedo


Praça Zé Garoto, São Gonçalo

Praça Zé Garoto em 1961
Praça Zé Garoto em 2011

Antigamente essa praça não tinha nenhuma iluminação, não tinha segurança e era frequentada por mendigos, e pessoas que queriam usar drogas, mas em 2008, uma grande obra mudou a cara da praça, ela foi bem iluminada, colocaram grades em volta dele, tem segurança e as pessoas freqüentam a praça agora com seus filhos.

Alunos:Pablo Dias e Tiago Nogueira

Centro de São Gonçalo


O Centro de São Gonçalo é a sede do 1º distrito e é provavelmente o bairro mais importante da cidade. Foi batizado a fundação da cidade em 6 de abril de 1579.
Popularmente conhecido como "Rodo de São Gonçalo", graças ao antigo bonde que, ao chegar ao Centro, fazia o "rodo" para retornar ao Centro da vizinha Niterói, o bairro comporta uma ampla área comercial (sendo o coração financeiro do município, ao lado de Alcântara com predomínio de bancos importantes, lojas famosas, restaurantes renomados e algumas das maiores e melhores residências da cidade. A área tem uma ótima gama de transporte rodoviário e há previsão para uma estação de metrô.
O centro é aliado com o bairro Zé Garoto (também na região Central), o bairro mais bem cuidado de todo o município, talvez devido à proximidade com a prefeitura.
Além de tudo, o Centro da cidade é vizinho do bairro Estrela do Norte, contemplado recentemente com o centro de treinamento do COMPERJ.
A área peca pelo número reduzido de Hipermercados, mas há grande possibilidade de desenvolvimento com a chegada do novo Shopping Boulevard e da Refinaria da Petrobrás.



Construções marcantes

  • Igreja Matriz São Gonçalo do Amarante.
  • Prefeitura Municipal de São Gonçalo.
  • Praça Luíz Palmier.
  • Hospital e Clínica São Gonçalo.
  • Centro Comercial (prédio azul).
  • Centro Empresarial São Gonçalo.
  • Office Tower.
  • SESI Clube.
  • Rodo Shopping Construções.
  • Clube Esportivo Mauá.
  • Boulevard Shopping.

    Aluna: Bianca de Araújo Mendes da Silva

Estação Ferroviária de Maricá

Foto: Estaçao Ferroviária de Maricá
Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/efl_ramais_3/inoa.htm

A Estação Ferroviária Maricá teve o seu primeiro trecho aberto em 1888, ligando as estações de Alcântara e Rio do Ouro. Em 1889 chegou a Itapeba, e em 1894 chegou em Inoã. Foi prolongada sucessivamente até 1936, quando atingiu seu ponto máximo em Cabo Frio. Em 1964, o trecho que passava por Inoã foi finalmente desativado, quando já era operado pela Leopoldina. A estação foi demolida. Em seu lugar, foi construído um prédio público (uma escola), e alguns metros adiante se encontra uma velha casa do chefe da estação, já bastante deteriorada. Essa casa atualmente é utilizada como moradia.

2011
Foto: Filipe do Vale Melo

Aluno: Filipe do Vale Melo

Fazenda do Colubandê São Gonçalo

Antigamente


 Fotos da Fazenda do Colubandê 
Fonte: site - www.panoramagoncalense.blogspot.com

Originariamente, a Fazenda Colubandê era o engenho de Nossa Senhora de Monserrate, a padroeira da capela anexa, que mais tarde passou a se chamar Nossa Senhora de Santana. Os historiadores presumem que sua construção seria anterior ao ano de 1620. O casarão foi construído em estilo barroco no século XVIII e conta com 38 cômodos, incluindo quatro no subsolo, onde ficavam as senzalas que abrigavam os escravos. Suas telhas de rara beleza impressionavam. Eram moldadas pelos escravos que usavam as próprias coxas. A fazenda foi considerada uma das maiores produtoras de cana-de-açúcar da região.
A Fazenda Colubandê foi tombada em 1939. Sua sede tem um valor expressivo e é um marco da arquitetura rural brasileira em virtude da sua beleza e mais, da sua importância sócio-cultural.



Atualmente
Foto: Matheus Porto e Pedro Vitor











Foto:   Fazenda  Colubandê; Fonte: site www.saogoncaloturismo.com

Atualmente, abriga a sede do Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente da Polícia Militar, nos fundos da casa grande encontra-se uma área verde onde se podem encontrar árvores remanescentes de pau- brasil que era abundante nessa região . E dentro de uma área de 122.141 metros quadrados, onde se encontra a sede da Fazenda Colubandê, o Governo do Estado construiu um complexo esportivo, dotado de pista de atletismo, campo de futebol com refletores, quadras de basquete, vôlei e futebol de salão, tênis de mesa, trilha para caminhada e anfiteatro. O espaço é bastante freqüentado, inclusive por estudantes que buscam aprofundar seus conhecimentos através de periódicas visitas promovidas pelas instituições educacionais do município.

Referências Bibliográficas:
_ http://www.sevenmovies.com/7maravilhas/15_fazendacolubande.http
_http://www.semeltur.com.br/inventarioturistico/html/f2at_fazendacolubande.htm
_http://www.flogao.com.br/riohoje/7664522
_http://www.saogoncaloturismo.com/fotos.html
_http://www.panoramagoncalense.blogspot.com/

Alunos: Matheus Porto e Pedro Vitor.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Copacabana Palace - Rio de Janeiro

Copacabana Palace em 1930. Imagem 1.1 http://pt.copacabanapalace.com/

Copacabana Palace em 2011,  Foto: Joel de Souza Silva
HISTÓRIA
O Copacabana Palace foi construído pelo empresário Octávio Guinle e Francisco Castro Silva entre 1919 e 1923, atendendo a uma solicitação do então presidente Epitáco Pessoa (1919-1922), que desejava um grande hotel de turismo na então capital do país, para ajudar a hospedar o grande número de visitantes esperados para a grande , um evento de dimensões internacionais a ser realizado na esplanada do Castelo em 1922. Em compensação, o Governo Federal concederia incentivos Exposição do Centenário da Independência do Brasilfiscais, assim como a licença para que nele funcionasse um cassino — uma exigência do empresário.
Estabelecido o acordo, o empresário adquiriu um terreno na praia de Copacabana, de frente para a Avenida Atlântica, largada em 1919 pelo engenheiro Paulo de Frontin. Na época, o hotel foi o primeiro grande edifício em Copacabana, cercado apenas por pequenas casas e mansões.
Para a execução do projeto foi contratado o arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou em dois famosos hotéis da Riviera Francesa: oNegresco, em Nice, e o Carlton, em Cannes. A estrutura, sóbria e imponente, foi erguida pelo engenheiro César Melo e Cunha, que empregou, em larga escala, o mármore de Carrara e cristais da Boêmia.
Entretanto, o hotel só foi inaugurado em 13 de agosto de 1923, quase um ano após a Exposição do Centenário. Isso se deveu às dificuldades na importação de mármores e cristais e na execução das suas fundações (com catorze metros de profundidade, conforme exigido pelo projeto); à falta de tecnologia e experiência no país para tal confecção; e a uma violenta ressaca que, em 1922, destruiu a Avenida Atlântica, causando danos aos pavimentos inferiores do hotel.
Tendo em vista o atraso na execução do projeto, o presidente Artur Bernardes (1922-1926) tentou cassar a licença para o funcionamento do cassino em 1924. O assunto foi encaminhado à Justiça, e a família Guinle, após dez anos de disputa, ganhou a causa. O hotel e seu cassino foram essenciais para a consolidação da fama e glamour do bairro nas décadas seguintes.
Em 1934, foi construída a piscina do hotel, com projeto do engenheiro César Melo e Cunha, ampliada em1949. Em 1938, inaugurou-se o "Golden Room", com um espetáculo de Maurice Chevalier.
Em abril de 1946, após a Segunda Guerra Mundial, o presidente Eurico Gaspar Dutra proibiu o jogo no país. O cassino foi transformado em uma casa de espetáculos, e o hotel passou por uma ampla reforma, aumentando sua capacidade e acrescentando dois pavimentos ao prédio principal, a pérgula lateral e o anexo nos fundos (inaugurado em 1949). Tal reforma ficou ao cargo do arquiteto Wladimir Alves de Sousa.
Com a transferência da capital para Brasília, em 1960, o hotel conheceu um período de lenta decadência, até ser superado por hotéis mais modernos, construídos na década de 1970.
Em 1985, projetou-se a sua demolição. No entanto, o Copacabana Palace tornou-se patrimônio histórico, sendo tombado nas esferas federais (IPHAN), estadual (INEPAC) e municipal (SEDREPAHC). Em 1989, a família Guinle, na pessoa de José Eduardo Guinle, vendeu-o ao grupo Orient-Express Hotels, que reabilitou o Copacabana Palace, modernizando as antigas instalações sem descaracterizá-las.

Referência Bibliográfica
http://pt.wikipedia.org/wiki/CopacabanaPalace

Aluno: Joel de Souza Silva

Museu da Língua Portuguesa - São Paulo

Estação da Luz - século XX (fotografia registrada no dia 04/06/11 de um acervo do museu)


Museu da Língua Portuguesa 04/06/2011 Foto: Larissa de Magalhães e Natália Cabral Muniz

HISTÓRICO

O Museu da Língua Portuguesa ou Estação Luz da Nossa Língua é um museu interativo sobre a língua portuguesa localizado na cidade de São Paulo no histórico edifício Estação da Luz, no Bairro da Luz, concebido pela Secretaria da Cultura paulista em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, tendo um orçamento de cerca de 37 milhões de reais (14,5 milhões de euros).
Marco histórico da Cidade de São Paulo, o prédio da Estação da Luz, com sua arquitetura inglesa do início do século XX, passou por um apurado processo de restauro e adaptação para receber as instalações do Museu da Língua Portuguesa, inaugurado em março de 2006. Essa restauração não mudou o visual do prédio, mas sim apenas suas cores, que passaram a ser terra com detalhes em marrom.
O objetivo do museu é criar um espaço vivo sobre a língua portuguesa, considerada como base da cultura do Brasil, onde seja possível causar surpresa nos visitantes com os aspectos inusitados e, muitas vezes, desconhecidos de sua língua materna. Segundo os organizadores do museu, "deseja-se que, no museu, esse público tenha acesso a novos conhecimentos e reflexões, de maneira intensa e prazerosa". O museu tem como alvo principal a média da população brasileira, composta de pessoas provenientes das mais variadas regiões e faixas sociais do país, mas que ainda não tiveram a oportunidade de obter uma idéia mais precisa e clara sobre as origens, a história e a evolução contínua da língua.

Alunas: Larissa de Magalhães e Natália Cabral Muniz

Prefeitura de São Gonçalo




As fotos acima dizem respeito à Prefeitura de São Gonçalo, que localiza-se na rua Dr Feliciano Sodré, nos anos de 2002 e 2009, respectivamente. Visto que o intervalo de tempo entre as fotografias é relativamente curto, não se observa diferença excepcional. A única mudança real é a cor da fachada, que vai do amarelo ao azul.

Fonte das fotos: www.osaogoncalo.com.br
Acesso em 17 de junho de 2011

Alunos: Beatriz Vasconcelos e Pedro Guilherme


Terminal do Rink

Terminal do Rink em 1957. Por Manoel Bastos
 HISTÓRICO

Nesta foto tirada em 1957 por Manoel Bastos, nota-se a Praça do Rink (atual Praça Gen. Gomes Carneiro) tendo, na parte de baixo, a Rua Quinze de Novembro, à direita a Rua Dr. Bormann, à esquerda a Rua Alm. Teffé e na parte de cima a Rua Aurelino Leal. Nesta praça se observa um terminal de ônibus, pois até o começo da década de 80, os terminais de ônibus do Centro de Niterói eram espalhados pela cidade. No Rink ficavam as linhas da Região Oceânica (Itaipu, Piratininga), Rio do Ouro e Várzea das Moças (do lado niteroiense, pois o bairro é "dividido", de forma polêmica, entre Maricá, São Gonçalo e Niterói; a parte Maricá parava na Rua São João). 
Nessa época o Rink era considerado um lugar calmo, e com grandes belezas naturais.
A praça do Rink, já teve como um dos seus maiores frequentadores Dom Pedro II que chegou a vir para a solenidade de inauguração do chafariz do Largo da Memória, largo esse que depois ficou conhecido como praça do Rink.

 
Praça/Terminal do Rink em 2011. Foto: Vitor Wionoscky

HISTÓRICO
Hoje em dia todas as linhas com destino ao centro niteroiense param no Terminal Rodoviário João Goulart, mesmo assim o comércio ao redor da praça do Rink cresceu contando hoje com shoppings, feiras, universidades, mercados e etc., porém é notável seu abandono, a presença permanente de moradores de rua e práticas de prostituição geram um certo clima de insegurança. A noite o lugar não é muito bem iluminado embora ainda seja possível ver casais nos seus banquinhos e muitos funcionários do shopping e das lojas do entorno indo para lá nas horas de suas folgas. Mas, de um modo geral, o clima não é tão familiar, uma pena já que lugar é recheado de esculturas interessantes, tem um ponto de venda de mudas de plantas diversas e está situado num local muito privilegiado, perto de um shopping de grande expressão e da estação das barcas, podendo ser mais uma área verde na cidade se mais recursos fossem aplicados.

Aluno: Vitor Wionoscky



Casa de Cultura e Museu Histórico de Maricá

 Casa de Cultura e Museu Histórico de Maricá no final do século XIX


Casa de Cultura e Museu Histórico em 2011. Fonte: (http://turismoemmarica.files.wordpress.com/2009/10/casa-de-cultura-maricac2a1-rj1.jpg?w=400&h=229)

HISTÓRICO

Antiga Casa de Câmara e Cadeia de Maricá, desde 1814, data da criação da Vila Santa Maria de Maricá, em seu Alvará, já havia o interesse dessa construção que foi feita pelos habitantes da Vila.
Em 1978, foi Tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico, e atualmente é a Casa da Cultura e o Museu Histórico.

Alunos: Raphael Xavier  e Clara Guerreiro

Espaço Cultural de São Gonçalo

Casa de Artes após sua inauguração. Fonte: http://www.radarfluminense.com
 
Casa de Artes em 2011. Por: Paola Andrade
 
HISTÓRICO

Nosso trababalho teve como referencial de cartão postal a Casa de Artes de São Gonçalo,que localiza-se próximo à praça Zé Garoto.
Localizada num local privilegiado, a CASA DAS ARTES é uma vitrine para todos que passam a sua frente. Tem amplo salão de exposição e dependências. O visitante poderá obter informações (biografia e técnica aplicada), do autor das obras expostas, assim como, informações da história e programação cultural deste Município, através das recepcionistas e de material escrito a disposição para leitura e pesquisa. 
Esta foi inaugurada em 28 de julho de 1998,desde então vem sofrendo mudanças na sua aparência. Abaixo podemos observar o antes e o depois da Casa das Artes. 
 
Alunos: Paola Andrade e Isabele Moraes

Alameda São Boa Ventura


Alameda São Boa Ventura em 1909. Por Juan Gutierrez

Alameda São Boa Ventura em 2011. Por: Mylenna Vieira 

HISTÓRICO

A Alameda São Boa Ventura era um Rio Pavimentado e atualmente é um corredor Rodoviário e uma das principais vias de Niterói e facilita o acesso dos moradores do bairro Fonseca. Essa alameda é utilizada também pelos moradores do Rio de Janeiro, pois liga as duas regiões com a ponte Rio/Niterói. A descida da ponte fica na Alameda um pouco depois do Ponto Cem Réis onde se inicia a Alameda São Boa Ventura.
Nessa Alameda também se situa o Horto Botânico de Niterói, que foi criado com a finalidade de incentivar a população a plantar e cultivar sementes frutíferas e plantas medicinais.
Essa Alameda é uma das maiores da cidade.

Alunas: Juliana Ramos e Mylenna Vieira 




A Estação de Trem de São Gonçalo



A linha, já não muito bem cuidada, passa nas imediações da estação de São Gonçalo dos anos 1950 (Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, vol VI, 1958, p. (252)

A estação em 2011,totalmente abandonada já que não existe mais linhas de trens que passem por ali( TGVBR ).
HISTÓRICO

O que mais tarde foi chamada "linha do litoral" foi construída por diversas companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho, Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E. F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina  o  trecho.
A Macaé-Campos, por sua vez, havia constituído e entregue o de Macaé a Campos entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim, foi construído pela E. F. Carambola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E. F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907, a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo os dois trechos ao norte e ao sul do rio. A linha funciona até hoje para cargueiros e é operada pela FCA desde 1996. No início dos anos 80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói e Rio de Janeiro a Vitória.
 As paradas vão se sucedendo e o panorama não muda: Amaral, Itambi, Guaxindiba, Laranjal, Jardim Catarina. Em alguns pontos há pedras servindo de apoio para que os passageiros subam aos vagões, ou então bancadas e escadas de madeira, aterros e até alguma plataforma. Não há proteção para sol ou chuva. Banheiro e água, nem pensar. E segue o trem: Alcântara, Melado, Estrela do Norte, Rodo de São Gonçalo, São Gonçalo, Madama" (O Dia, 19/02/2003). Há diversas outras paradas mas recentes na linha, como Amaral, entre Visconde de Itaboraí e Itambi, e mais outras entre Guaxindiba e Alcântara, e entre esta e São Gonçalo (Estrela do Norte, São Miguel e Trindade), e mais algumas entre esta última e Porto da Madama (Patronato e Parada 40) . A estação de São Gonçalo é localizada bem no centro do município. Lixo pelos cantos da linha e o prédio da estação servindo de depósito de quinquilharias da prefeitura e como parada para o trem... até que ele parasse em 2006.

Alunos: Anáhluana Bastone e Matheus Pereira